sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Resumo do livro: Ponto de Impacto. Do autor: Dan Brown

O livro mistura ficção com certa realidade que permeia a comunidade científica em relação às aspectos políticos da NASA.
Uma agente da inteligência Americana, misteriosamente, é convocada pelo presidente para uma expedição no Ártico, região coberta de gelo e praticamente inecúmena
La, ela encontra o presidente, que lhes explica que ela terá a importante missão de fazer uma coletiva de imprensa narrando um fato surpreendente na historia da NASA: A descoberta de um meteorito que se encontra nas profundezas de gelo do Ártico.
Ate ai, nada de extraordinário, no entanto, a equipe da NASA com mais um geólogo, um oceanógrafo e uma pesquisadora lhes informa que o meteorito contem amostras de um fóssil de inseto que estava contido na roxa cósmica, comprovando vida fora de nosso planeta.
Mas uma estranha situação revela que por trás desse meteorito há uma grande historia de manipulação de informações e um perigo mortal que rodeia os protagonistas dessa historia.
Mistura de ação, ficção científica, Política, ciência, morte e mistério fazem parte de mais um dos livros fascinantes do autor de o Código da Vince.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A democracia racial

Para certos intelectuais e boa parte das elites dominantes, o Brasil é uma democracia racial, pois aqui convivem em pé de igualdade brancos, índios, mestiços, negros, orientais, etc. No entanto, varias pesquisas têm negado essa pretensão.
Uma delas mostra que o município de São Paulo tinha, em 1950,10,22% de não brancos; outra, de 1967, constatou que 39% da população marginal da grande São Paulo era formada por negros e mulatos. O censo de 1950 registra 0,95% de negros empregados; o de 1980, só 0,4%. A PNAD (Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios) de 1976 detectou, entre os maiores de 5 anos, 22% de analfabetos entre os brancos e 40% entre os não brancos.
Mesmo alardeando a “democracia racial” brasileira, há registros de manifestações racistas ao longo da nossa história.
Em 1880, Sílvio Romero dizia que a vitória na luta pela vida, entre nós, pertencerá, no porvir, ao branco.
Em 1920 0 Governo Federal proibia a participação de negros na seleção de futebol do Brasil.
O deputado Federal Carvalho Neto afirmou em 1923: o negro no Brasil desaparecerá em menos de 70 anos.
Afrânio Peixoto (escritor) declarou em 1930: em 200 anos desaparecerá o eclipse negro.
Em decreto sobre a imigração, datada de 1945, Getúlio Vargas defendeu a necessidade de desenvolver na composição étnica do país as características mais convenientes de sua ascendência européia.
Em um livro de divulgação no Brasil, editado pelo Ministério das Relações Exteriores em 1966, está escrito que a população é branca, sendo diminuta a porcentagem de pessoas de sangue misto.
Mas o preconceito de raça e cor não atinge apenas o topo da pirâmide racial. Pesquisa realizada pela Folha de São Paulo em 1984 revelou que 60,9% dos paulistanos de todas as classes conheciam pessoas e instituições que discriminavam o negro.

Fonte: Novo Manual, Nova Cultura Geografia, de José Herculano da Silva e Ricardo Gurgel Azzi.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O 11 de setembro de 2001.Quem são os culpados?

Neste mês fez dez anos que ocorreu o atentado terrorista nos Estados Unidos.
Várias emissoras fizeram matérias relembrando a tragédia que abalou o mundo há dez anos. Mas poucos entendem o que faz um ser humano entrar num avião e se “jogar “entre duas torres gêmeas matando milhares de pessoas e é claro, a si próprio!
As pessoas lembram com horror da sena trágica, das muitas vitimas inocentes que perderam suas vidas e nem ao menos puderam saber o por quê.
Mas, quem tem culpa? Os loucos homens bombas de um país do oriente médio?
Será? O que muitos não sabem é que o Iraque ao longo de muitos anos tem sofrido por causa dos americanos, sim, milhares de vidas civis e não civis sofreram muito por causa dos olhares maliciosos dos EUA,por causa do petróleo nas terras do Iraque.
Não querendo dizer que os atentados ocorridos fossem necessários ou justificados e aceitos como normais, longe disso, o que tem que ser entendido é que foram décadas de exploração e guerras, em quanto 30 morriam do lado americano, 300 morriam no Iraque!
Guerras por causa de um minério que eles queriam e que não eram deles!
Os americanos sempre posam de vitima ou de bonzinhos, no entanto, são grandes os horrores que eles deixaram no Iraque, que por sinal, num país arrasado, sem recursos, verbas, armas para competir, o que restavam para os iraquianos?Era sua religião e sua fé.
Extremismo? Fanatismo? Talvez!
Mas o que lhes restava a mais? Suas vidas!
E o que elas valiam para os americanos? Nada!
Ai eu pergunto: Quem tem culpa realmente de todas aquelas mortes no atentado de 11 de setembro? Fica-te a te a resposta!







terça-feira, 13 de setembro de 2011

O homem e a natureza

Desde o começo da vida na terra, há uma inter-relação entre o homem e a natureza. Como também, concepções filosóficas entre os mesmos e sua tentativa de entender a dependência de um ao outro.

Caminhando por esse prisma e observando os fatos históricos, notamos a evolução na concepção de dependência que o homem tem da natureza. Desde os primórdios o homem abstenha-se dela para sua sobrevivência. No entanto, no começo da evolução do homem como ser modificador do meio natural, a natureza era vista de uma forma mais significativa, como mãe provedora de recursos que o homem necessitava para sua sobrevivência; sendo seus componentes ate mesmo vistos como divindades.

Mas no decorrer dos séculos, a visão que o homem passou a ter da natureza, foi modificada por uma maneira agressiva e “predatória” de consumo extensivo para fins lucrativos.

O capitalismo Industrial e sua visão antropocêntrica das coisas, fez com que a natureza fosse o meio pelo qual o homem explorasse a matéria-prima para manter o sistema do capitalismo selvagem atual. Esquecendo-se que os recursos por ele explorados eram esgotáveis e muitos não renováveis.

Hoje vivemos numa era onde infelizmente o sistema capitalista atua em praticamente todos os setores econômicos da sociedade mundial, mas infelizmente a natureza tem pagado um preço caro por essa forma de exploração agressiva.

Milhares de desastres naturais, desequilíbrio ecológico, poluição atmosférica, são apenas alguns dos problemas pelos quais essa forma de exploração pelo homem tem causado a natureza.

É fato que, modificando o meio em que o homem vive, ele também sente os efeitos de suas ambições. No entanto, pouco tem feito para modificar suas rotas. Como um espelho que o reflete, a natureza devolve tudo que ele lhe faz.


Roteiro do filme: O jardineiro Fiel


O filme trata-se de uma historia, onde se mistura realidade e ficção. Na qual uma indústria farmacêutica estuda um medicamento para ser usada contra uma suposta epidemia de tuberculose no mundo. No entanto, essa iniciativa é corroborada por um profundo interesse financeiro entre potências mundiais.

Com uma forma “particular” de cortar custos, eles testam num ambiente esquecido pelo mundo, a parte Sul do continente Africano.
La, eles criam uma trama, testando a droga nos aparentemente desafortunados pelo mundo.

O continente Africano é uma das partes do globo ‘’ esquecidas “pelo mundo, onde as injustiças e abusos contra seus habitantes são enormes.
O neocolonialismo selvagem infelizmente faz desse continente seu brinquedinho de jogo de interesses, onde se encontram não apenas riquezas econômicas por eles usufruídas, mas também reservas de cobaias nativas para seus testes lucrativos medicamentarios.
 
E o mais absurdo, é que nativos da própria região são cúmplices dessa forma de exploração.

Nessa disciplina: OEM, o cenário mostrado, de forma bem clara, as diferenças de países ricos e países pobres e a dependência e poder, são enormes dos primeiros para com os segundos.

O positivo do filme é que ele mostra de forma ampla e clara as diferenças econômicas e socioculturais das regiões do sul da África para a parte norte dos países europeus. O não positivo seria que infelizmente tudo isso mostra que pouco ou nada será mudado com o decorrer dos anos.

Embora a indústria farmacêutica seja falca, creio que as intenções mostradas no filme sobre esses assuntos sejam verdadeiras, basta ler na historia as formas de exploração e guerras que ocorreram por causa de intenções de poder e conduta desenfreada que os países desenvolvidos tiveram com relação à África.