Ora, quando é que todos nós vamos arregaçar as mangas, deixarmos de preguiça e fazermos uma geografia que realmente sirva para alguma coisa?
Eu nunca estudaria 4 anos e meio e trabalharia em algo que fosse inútil, meras descrições, estatísticas ou informações apenas.. ora... vamos pensar pessoal.
Este mundo ainda é a nossa única casa e prisão, para que nos preocuparmos com coisas fúteis?
Enquanto uns se ocupam em pensar, planejar, propor soluções de problemas inerentes a nossa ciência, outros se ocupam de serem meros operadores de máquinas modernas, coletadores de dados e produtores de mapas.
Onde está a crítica do espaço neste processo?
Não confundam o instrumental com geografia.
E alguns aqui ainda chamam isto de geografia crítica.. ora tenham paciência.
“A verdade, porém, é que tudo está sujeito à lei do movimento e da renovação, inclusive as ciências. O novo não se inventa, descobre-se.” (Milton Santos)
“O capital traz como sua condição necessária a subversão da geografia pré-capitalista, porque o capitalismo nasce e se expande subvertendo a “relação homem-meio”, que não é outra coisa que o processo de trabalho dito de forma empírica.” (RUY MOREIRA)
“Espaço e trabalho são a forma e a essência da Geografia, espaço e trabalho estão em uma relação de aparência e essência, assim, “o espaço geográfico é a aparência de que o processo historicamente concreto do trabalho (a relação homem-meio concreta) é a essência.”( RUY MOREIRA)
“o espaço é a sociedade pelo simples fato de que é a história dos homens produzindo e reproduzindo sua existência por intermédio do processo de trabalho.”(RUY MOREIRA)
Ora, se a "Geografia Crítica" não se ocupar de estudar a perversidade sistêmica em que estamos inseridos e a transformação espacial onde a história da humanidade confunde-se com a do espaço, não deve receber esta nomeclatura.
Onde está a crítica do espaço neste processo?
Não ao POSITIVISTO!
Não a NEUTRALIDADE!
Sejamos ATIVOS E DINÂMICOS assim como o espaço geográfico.
Luciano Costa
Eu nunca estudaria 4 anos e meio e trabalharia em algo que fosse inútil, meras descrições, estatísticas ou informações apenas.. ora... vamos pensar pessoal.
Este mundo ainda é a nossa única casa e prisão, para que nos preocuparmos com coisas fúteis?
Enquanto uns se ocupam em pensar, planejar, propor soluções de problemas inerentes a nossa ciência, outros se ocupam de serem meros operadores de máquinas modernas, coletadores de dados e produtores de mapas.
Onde está a crítica do espaço neste processo?
Não confundam o instrumental com geografia.
E alguns aqui ainda chamam isto de geografia crítica.. ora tenham paciência.
“A verdade, porém, é que tudo está sujeito à lei do movimento e da renovação, inclusive as ciências. O novo não se inventa, descobre-se.” (Milton Santos)
“O capital traz como sua condição necessária a subversão da geografia pré-capitalista, porque o capitalismo nasce e se expande subvertendo a “relação homem-meio”, que não é outra coisa que o processo de trabalho dito de forma empírica.” (RUY MOREIRA)
“Espaço e trabalho são a forma e a essência da Geografia, espaço e trabalho estão em uma relação de aparência e essência, assim, “o espaço geográfico é a aparência de que o processo historicamente concreto do trabalho (a relação homem-meio concreta) é a essência.”( RUY MOREIRA)
“o espaço é a sociedade pelo simples fato de que é a história dos homens produzindo e reproduzindo sua existência por intermédio do processo de trabalho.”(RUY MOREIRA)
Ora, se a "Geografia Crítica" não se ocupar de estudar a perversidade sistêmica em que estamos inseridos e a transformação espacial onde a história da humanidade confunde-se com a do espaço, não deve receber esta nomeclatura.
Onde está a crítica do espaço neste processo?
Não ao POSITIVISTO!
Não a NEUTRALIDADE!
Sejamos ATIVOS E DINÂMICOS assim como o espaço geográfico.
Luciano Costa
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